Este Programa pretende servir de referência para debates nos diferentes grupos da sociedade: Escolas, Órgãos Públicos e Privados, Universidades, Conselhos de Desenvolvimento de Meio Ambiente (CODEMA’s), Comitês de Bacias Hidrográficas, Prefeituras, Secretarias, Organizações não Governamentais (ONG’s), Empresas e Pessoas compromissadas com a causa ambiental, bem como servir de parâmetro para o estabelecimento das políticas públicas no Estado de Minas Gerais

O programa foi criado a partir de uma demanda do Ministério do Meio Ambiente em conjunto com os Estados.

Em setembro de 1999, o Sistema Estadual de Meio Ambiente - Sisema - em parceria com a Secretaria de Estado de Educação - SEEMG - realizou o I Fórum  Estadual de Educação Ambiental. A partir daí, a Comissão Interinstitucional Coordenadora organizou o Fórum  Permanente de Educação Ambiental de Minas Gerais.

O II Fórum Estadual de Educação Ambiental do Estado de Minas, em abril de 2002, discutiu seis linhas de ação:

  1. Educação Ambiental por meio do ensino formal
  2. Educação no processo de Gestão Ambiental;
  3. Articulação e integração das comunidades a favor da Educação Ambiental;
  4. Articulação intra e interinstitucional;
  5. Pesquisa e capacitação de educadores na área ambiental;
  6. Produção e distribuição de material didático.

Foram essas temáticas que fundamentaram o Programa de Educação Ambiental, lançado então, formalmente no mês de outubro de 2004 cujo objetivo é ser um documento com referenciais que deem subsídio àqueles que propoem políticas educativas e ambientais em Minas.

Gerente responsáveil: Inês Tourino Teixeira.

 

Na área de Educação ambiental são desenvolvidos  projetos através de parcerias com diversos órgãos e instituições.

Projeto Caminho das Àguas

Projeto Manuelzão

O Projeto Manuelzão nasceu em janeiro de 1997, por iniciativa de professores da Faculdade de Medicina da UFMG. Seu surgimento está ligado às atividades do Internato em Saúde Coletiva (“Internato Rural”), disciplina da faculdade de medicina, na qual os estudantes passam três meses em municípios do interior desenvolvendo atividades ligadas à ação preventiva e social.

O histórico dessas experiências revelou que não bastava tratar a população periodicamente, também era preciso trabalhar as causas das doenças. Ou seja, a saúde não é apenas uma questão médica; está diretamente relacionada às condições sociais e ao meio ambiente em que as pessoas vivem. A partir desta percepção foram traçadas as diretrizes do Projeto Manuelzão: lutar por melhorias nas condições ambientais e, assim, garantir a promoção da qualidade de vida, rompendo com a prática predominantemente assistencialista e tendo por objetivo principal promover a revitalização da bacia do Rio das Velhas.